Promessa de uma experiência educativa autêntica? Diário de Construção
Este site é meu laboratório: enquanto investigo a cultura maker no Paraná, registro marcos de trajetória — notas que revelam onde a pesquisa está, o que precisa de ajustes e que perguntas surgem.
É uma metapesquisa: estudo o making enquanto protótipo e, em paralelo, converto este espaço digital em experiência imersiva. A UEL fornece o rigor acadêmico; o espírito maker inspira a publicar ideias ainda cruas.
Trago atualizações pontuais que convidam a celebrar sucessos, escancarar tropeços e tensionar contradições. Cada contribuição vira matéria‑prima viva para lapidarmos, juntos, uma educação maker que faça sentido no cotidiano escolar.
A sobreposição de políticas estaduais (Robótica Paraná, LabCrie) e federais (Mais Ciência na Escola) cria um ambiente maker sem precedentes, mas também zonas de tensão. Este estudo justifica‑se por:
Em que medida o conjunto de políticas de tecnologia educacional e making implantado no Paraná (2015‑2026) — em especial o Paraná Faz Ciência Maker — engendra para docentes e estudantes experiências educativas contínuas, interativas e socialmente relevantes à luz de John Dewey?
Geral: Investigar como as políticas de tecnologia e making no Paraná, com ênfase no Paraná Faz Ciência Maker, influenciam a experiência educativa de docentes e estudantes segundo os princípios de continuidade, interação e relevância social (Dewey).
Específicos:
Âncora: John Dewey — experiência educativa como critério de autenticidade.
Abordagem qualitativa‑quantitativa. Instrumentos:
Triangulação garante credibilidade e sensibilidade às dimensões ético‑políticas da formação.
Apresenta o fio condutor — John Dewey — e explicita como o conceito de experiência educativa orienta a análise crítica da cultura maker no Paraná.
Examina avanços e tensões:
Genealogia e três vertentes teóricas em tensão:
Desenho metodológico misto ancorado em:
Confronto das evidências com os princípios deweyanos.
Síntese preliminar: acesso ampliado, mas intencionalidade crítica ainda incipiente.
A educação maker no Paraná é celebrada por uns, contestada por outros; — e é exatamente esse choque de visões que nos faz avançar. Conte aqui, sem filtros, o que deu certo, o que emperrou e onde vê potencial. Cada relato vira dado vivo para repensarmos políticas públicas e práticas escolares.
Obrigado pelo seu relato! 😊
Juntos vamos lapidar essa experiência maker.
Para continuarmos a conversa, envie também um e-mail para
guilherme.fonseca@uel.br.
Oi, eu sou o Guilherme – marido da Carina, filho da Dona Nilza e eterno curioso que adora desmontar (e tentar remontar) ideias.
Entre um café passado na hora e uma boa conversa sobre filosofia, toco uns tantos projetos:
Entre relatórios, aulas e códigos HTML que insistem em quebrar, sigo acreditando que educação, inovação e afeto são a mesma estrada. Se você também procura construir algo significativo (nem que seja uma bicicleta movida a hidrogênio!), chega mais: o Maker Paraná é lugar de mão na massa, conversa honesta e muita vontade de transformar.